O vice-presidente executivo Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, José Filippo, disse nesta sexta-feira, 29, que a companhia já está estruturada para enfrentar o período de maiores investimentos por que passa neste ano, por conta do desenvolvimento da nova família de jatos, os E2, e que não há planos para acessar o mercado de dívida neste ano, embora oportunidades sejam analisadas.
"Temos captações feitas suficientes para poder passar por esse momento de fase importante de investimentos antes da entrada em operação do E-2", disse, lembrando que o prazo médio das dívidas da companhia é de 5,7 anos.
O executivo minimizou a piora na previsão de fluxo de caixa livre provocada pela revisão para baixo das entregas de jatos executivos. "Não chega a ser muito diferente do que esperávamos". A companhia passou a projetar um uso de US$ 400 milhões, em comparação com a estimativa prévia de uso de até US$ 100 milhões.
