Uberlândia - MG--(
DINO - 16 mai, 2019) -
O Brasil possui hoje 420 milhões de dispositivos digitais, de acordo com dados divulgados nessa semana pela Fundação Getúlio Vargas, na 30
a Pesquisa Anual do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada. Isso corresponde a dois aparelhos por habitante, considerando-se a soma de 185 milhões de computadores (desktops e notebooks) e 235 milhões de smartphones. Aparelhos celulares já representam 56% do total de dispositivos digitais em circulação. Essa predominância esconde um potencial problema de saúde pública: a radiação emitida pelas telas (conhecida popularmente como luz azul) pode causar danos à pele, como perda de elasticidade, envelhecimento precoce e manchas.
A luz azul está presente nos raios solares, mas causa menos danos à saúde do que as telas porque o tempo de exposição é menor, bem como a distância de exposição é maior. Segundo pesquisa divulgada pela empresa Statista, em 2016 o brasileiro passou em média 5 horas diárias em frente a algum tipo de tela. Esse número mais do que dobrou em relação ao levantamento anterior, feito em 2012. Além disso, os dispositivos digitais estão sempre à mão, próximos à pele do rosto e pescoço.
A energia emitida pelas novas tecnologias provoca a estimulação e produção dos radicais livres, que aceleram a oxidação das células e provocam o envelhecimento precoce. Essa radiação entra mais profundamente na pele e atinge camadas mais profundas. Isso pode piorar quadros de melasma (manchas na pele em tons de marrom). Outro efeito negativo é o aumento da produção de radicais livres, que pode causar a diminuição do colágeno e a consequente redução de elasticidade, formação de rugas e perda de contorno facial. Segundo Fábio Pergher, engenheiro químico e fundador da indústria de cosméticos Provanza, já foram desenvolvidos bloqueadores que ajudam a proteger a pele contra a exposição excessiva à luz azul.
Prevenção
Atenta aos estudos relacionados à luz azul, a indústria de cosméticos desenvolveu produtos que ajudam a combater as consequências da exposição cada vez maior às telas de TV, tablets e smartphones. A mineira Provanza, indústria de cosméticos sediada em Uberlândia (MG), foi uma das pioneiras a pesquisar o tema no Brasil e desenvolveu a linha de produtos
Blue Protect.
Segundo Pergher, as pesquisas começaram com o estudo do ambiente em que se utilizam os aparelhos eletrônicos. A partir daí, a Provanza associou ativos específicos nos produtos faciais e capilares. A Blue Protect conta com quatro itens, que podem ser utilizados por pessoas de diferentes faixas etárias: creme facial (todos os tipos de pele), sérum facial (peles oleosas ou mistas), shampoo e condicionador (todos os tipos de cabelos).
O desenvolvimento da linha Blue Protect levou cerca de dois anos. Os estudos foram coordenados pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa.
“O estilo de vida moderna expõe as pessoas a outros tipos de poluição, que podem afetar a pele e os cabelos. Esses fatores estão tanto no ambiente externo, como dentro de casa e das empresas”, explica Fábio Pergher, engenheiro químico e um dos fundadores da Provanza
. A exposição à luz azul cresce a cada dia, acompanhando o aumento dos eletrônicos como parte da vida diária.
Pergher acredita que, no futuro, a tendência é que o uso desses produtos se torne tão comum quanto o de protetores solares
. Testes de eficácia foram realizados por laboratórios renomados certificados pela ANVISA. (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Na formulação, foram combinados os seguintes ativos:
- Exo-P: reduz a adesão das partículas 2,5 (cerca de cem vezes menores que um fio de cabelo), além de ‘sequestrar’ metais pesados;
- Shield MLDA: proteção da radiação azul, a faixa de absorção abrange também outros comprimentos de onda como UVA, UVB e UVC;
- Denoxylene: contém polifenóis de chá verde, que atuam como protetores do DNA;
- Wellagyl: aumenta a elasticidade, firmeza e hidratação da pele. Combate as rugas e linhas de expressão, alem de reduzir a flacidez e melhorar o contorno da face.
Os produtos da linha Blue Protect estão disponíveis na rede de lojas da Provanza, presente em dez Estados brasileiros e no Distrito Federal. Podem também ser adquiridos na loja virtual, pelo endereço www.provanza.com.br.
Sobre a Provanza
A indústria foi fundada em 2007, pelos empreendedores Fábio Pergher, Marcos Pergher e Lucas Xavier. Sua linha de produtos inclui cuidados faciais, corporais e capilares, além de perfumaria, aromatizadores para ambiente e aromaterapia.
Entre seus diferenciais, está o desenvolvimento de produtos específicos para o tipo de pele e cabelos do brasileiro, em diferentes faixas etárias. As lojas físicas oferecem aos clientes uma exclusiva casa de chás orgânicos, que já se tornou um dos símbolos da marca. A expansão nacional é baseada no sistema de franquias.
Website:
http://www.provanza.com.br