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11/11/2022 12:26

I.A. pode otimizar operações na medicina diagnóstica


São Paulo, SP--(DINO - 11 nov, 2022) -

Com a evolução da Tecnologia da Informação (TI) principalmente na última década, a Inteligência Artificial (IA) vem se tornando uma verdadeira aliada da medicina, como aponta um artigo publicado na https://www.scielo.br/j/rbem/a/f3kqKJjVQJxB4985fDMVb8b/?format=pdf&lang=pt' data-mce-target='_blank' href='https://www.scielo.br/j/rbem/a/f3kqKJjVQJxB4985fDMVb8b/?format=pdf&lang=pt'>Revista Brasileira de Educação Médica. Seja utilizada em pesquisas acadêmicas ou em atividades práticas, a IA aplicada à saúde representa avanços científicos de extrema relevância para a comunidade médica. No setor da radiologia, não é diferente: embora existam receios por parte dos médicos radiologistas, é importante reforçar que o objetivo de seu uso não é, de forma alguma, a substituição da atividade humana.

A pesquisa acerca do uso de Inteligência Artificial como suporte da atividade médica, entretanto, não é recente. https://doi.org/10.1126/science.130.3366.9' data-mce-target='_blank' href='https://doi.org/10.1126/science.130.3366.9'>Em 1959, Robert Ledley e Lee Lusted já sugeriam que o desenvolvimento da tecnologia tivesse o poder de auxiliar os médicos em decisões. A partir deste momento, a computação passou a ser de fato utilizada na área médica. Contudo, foi em 1968 que teve início o armazenamento de dados, com o registro de pacientes inscritos em programas de Saúde Ocupacional. No Brasil, a partir do início da década de 1970, https://sites.ffclrp.usp.br/ceib/texto5.php' data-mce-target='_blank' href='https://sites.ffclrp.usp.br/ceib/texto5.php'>segundo pesquisa do Dr. Renato Sabbatini, a informática aplicada à medicina teve sua introdução. O prontuário eletrônico, por sua vez, foi adotado somente em 1990.

Após o advento do microcomputador, que teve papel fundamental no processo de popularização da informática aplicada à medicina, o aprimoramento tecnológico permitiu que, ao longo das décadas, a construção de softwares e hardwares específicos pudessem não só auxiliar na otimização do trabalho médico, mas também na estruturação da própria inteligência do percurso. Desta forma, a otimização dos processos ocorre com agilidade. Essa evolução se deu principalmente no campo da medicina diagnóstica.

Desta forma, com o passar dos anos, é mais do que esperado na área da saúde que a medicina acompanhe a modernização tecnológica. De acordo com https://www.businesswire.com/news/home/20180827005149/en/' data-mce-target='_blank' href='https://www.businesswire.com/news/home/20180827005149/en/'>um levantamento da Tractica divulgado pelo portal Business Wire, o mercado relacionado à IA no setor da saúde deve movimentar cerca de 34 bilhões de dólares até 2025, demonstrando o impacto não somente na tecnologia, mas também na economia mundial.

'Atualmente, uma série de ferramentas também é capaz de otimizar a gestão de dados, analisando desde o percurso do paciente em um hospital, o momento de sua entrada, até o acesso ao diagnóstico e à prescrição da medicação adequada. Essa evolução é gradativa e usa cada vez mais a IA ao longo do percurso, auxiliando na resolução dos possíveis gargalos na cadeia, otimizando custo e retorno das operações, além de facilitar a trajetória do paciente', afirma o Dr. Augusto Romão, CEO da One Laudos. 'A Inteligência Artificial, portanto, tem se tornado cada vez mais importante para a medicina. Observamos sua atuação em diversos pontos da cadeia, seja no atendimento ao paciente dentro de um hospital, na realização de exames e em probabilidades diagnósticas', complementa o médico radiologista e CEO.

A radiologia, como a área mais avançada da medicina em relação à tecnologia, tem passado por inovações e mudanças de extrema importância nos últimos anos em relação à inteligência artificial. Sua utilização já é frequente, desde a realização do exame. 'No caso das ressonâncias magnéticas, por exemplo, a IA é capaz de otimizar em até 40% o tempo de realização do exame, mantendo a qualidade. Quando se fala sobre diagnóstico, observa-se também um uso avançado no que diz respeito às mamografias, ressonâncias e tomografias para detecções precoces de lesões e sangramentos, respectivamente', explica o Dr. Augusto Romão.

Em relação à telerradiologia, que consiste na produção de laudos à distância, a inteligência artificial não somente agiliza o processo, mas reduz erros e prioriza os exames de maior urgência. 'Ela, portanto, é uma excelente aliada do médico radiologista não somente no que diz respeito à velocidade, mas também em relação à qualidade', ressalta o CEO da One Laudos.

'Embora os últimos anos tenham sido difíceis para a humanidade, a pandemia da covid-19 trouxe uma série de inovações e benefícios para a área da medicina, na qual a distância se faz presente no cotidiano. São mudanças de extrema importância e que vieram para ficar, como a telemedicina e a telerradiologia. A inteligência artificial na saúde é, agora, uma pauta recorrente por sua importância', finaliza o médico.



Website: http://www.onelaudos.com.br

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