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11/07/2019 15:44

De olho na Lei Geral de Proteção de Dados, empresa se antecipa com adequação às mudanças propostas


Curitiba - PR--(DINO - 11 jul, 2019) -
Sancionada em agosto do ano passado, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entra em vigor a partir de 2020. Basicamente, a norma determina regras sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou jurídica de direito público ou privado. O objetivo é proteger os direitos fundamentais de liberdade, de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.


Apesar das regras terem se tornado mais duras com a discussão da LGPD, muitas empresas brasileiras já se adequaram no desenvolvimento de tecnologias que garantam a proteção de dados. Estas instituições levam em consideração o caráter social da segurança destas informações e também o perfil de clientes que estão cada vez mais exigentes em relação ao sigilo de seus dados pessoais.


Uma das empresas que tem essa preocupação há anos é a Neoconsig. Especializada no desenvolvimento de tecnologias para o mercado financeiro e responsável pela gestão de crédito consignado em Estados e municípios de diferentes regiões do País, a Neoconsig sempre teve em seu patrimônio o sigilo de informações, principalmente dos dados financeiros e pessoais de cada servidor.


O presidente da empresa, Fernando Weigert afirma que a Neoconsig segue as regras de proteção ditadas pelo Banco Central há muito tempo e mantém a base de dados em data center coberto e resguardado por uma estrutura física e lógica de segurança da informação, além de todo um time especializado na área de segurança. “Antes mesmo do início da validade da Lei Geral de Proteção de Dados, a Neoconsig já resguardava os dados dos servidores. Em nenhuma circunstância permitimos acesso ou divulgação dos dados da nossa base, afirma Weigert.


Eficiência


No ano passado, em auditoria realizada pela KPMG, a empresa recebeu uma das melhores avaliações do segmento, em mais de 500 itens de governança, risco e compliance. “Seguimos revisando todos os pontos constantes da LGPD e da GDPR, que é a lei europeia. Estamos atentos a possíveis melhorias no nosso sistema e sistemática, afinal, nosso grupo também atua fora do país. Nosso time passará por treinamentos específicos nos próximos meses, a fim de adequar-se à legislação”, explica o presidente.


Para Weigert, o sistema financeiro brasileiro está entre os mais modernos do mundo e a LGPD leva o País ao alinhamento com normas internacionais. “Exportamos tecnologia bancária para o mundo todo, o que inclui todos os ecossistemas envolvidos. A nova legislação vai colaborar para o desenvolvimento do Brasil com outros Países, em ambientes seguros e controlados, onde o indivíduo também é protegido juridicamente em sua individualidade e desejos.

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