Política
01/10/2022 17:56

Eleições 2022: Alexandre, Fachin, Gilmar e Kassio votam fora de Brasília neste domingo


São Paulo, 01/10/2022 - Neste domingo, 2, enquanto o Executivo e o Legislativo aguardam a população definir seus próximos integrantes em todo País, a cúpula do Judiciário vai assistir diretamente do Tribunal Superior Eleitoral apuração dos votos das eleições 2022. A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal, e o ministro Alexandre de Moraes, chefe do TSE, estarão na sede da corte eleitoral para aguardar os resultados do primeiro turno de um dos pleitos mais polarizados da história.

A agenda do ministro Alexandre de Moraes começará logo cedo neste domingo. O ministro vota em uma escola na zona sul de São Paulo, logo nas primeiras horas do dia, para depois se dirigir a Brasília onde tem um primeiro compromisso público às 12 horas.

Outros magistrados da corte máxima que não votam no Distrito Federal são: o ministro Edson Fachin, que vota em Curitiba; o decano Gilmar Mendes, que se dirigiu a Diamantino, em Mato Grosso, para participar das eleições 2022; e o ministro Kassio Nunes Marques, que vota em Teresina.

As ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia e os ministros Luís Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, André Mendonça e Dias Toffoli votam em Brasília, em diferentes regiões. A TV Justiça vai transmitir a participação de 7 dos 11 ministros do Supremo no pleito deste ano.

Presidente do TSE

Logo que voltar a Brasília, o ministro Alexandre de Moraes deve se dirigir, às 12 horas, à Escola Canadense para acompanhar o projeto-piloto com biometria no Teste de Integridade das Urnas Eletrônicas. Em seguida, o magistrado segue para a Câmara Legislativa do Distrito Federal, para o Teste de Integridade realizado pelo Tribunal Regional do Distrito Federal.

Já às 14 horas, Alexandre vai conceder uma coletiva de imprensa, no TSE, sobre as eleições. O ministro ainda tem na agenda uma visita ao Centro Integrado de Comando e Controle, na sede da Polícia Rodoviária Federal.

O grupo atua na prevenção e repressão aos crimes eleitorais, e é integrado por servidores do TSE, das polícias civis e militares, da PRF, dos Corpos de Bombeiros Militares, do Ministério da Defesa, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), das Secretarias de Segurança Pública e das Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).

De acordo com o Ministério da Justiça, desde o início da campanha eleitoral, no dia 15 de agosto, a ‘Operação Eleições 2022’ apreendeu mais de R$ 3 milhões - valor que seria usado para crimes eleitorais - , além de efetuar 34 prisões, escoltar 654 urnas e recolher 14 veículos.
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