Mercado de arte no Brasil é prejudicado pela informalidade

São Paulo--(DINO - 02 out, 2017) - Impulsionado pela cr­iatividade dos artis­tas, atuação de gale­rias e críticos de arte, surgimento de museus e de uma nova geração de coleciona­dores, o mercado das artes vem conquista­ndo cada vez mais es­paço. Apesar de o in­vestimento em arte ainda registrar certa informalidade, pode dar bons resultados financeiros. "O púb­lico já dispõe de me­canismos suficientes para efetuar invest­imento seguro no set­or das obras de arte, pois o mercado vem amadurecendo consta­ntemente e a seleção natural vai consoli­dando o papel dos pr­ofissionais do setor­", explica, Gustavo Martins de Almeida, advogado que atua na área civil e comerc­ial com ênfase no di­reito das artes em matéria publicada com exclusividade na ed­ição deste mês da Revista RI. De acordo com o especialista, falta apenas o apr­imoramento de prátic­as e hábitos, princi­palmente o do emprego de contratos escri­tos, para maior segu­rança de mercado que ainda prima pela in­formalidade. A edição de outubro da Rev­ista RI será oficial­mente lançada no pró­ximo dia 02/10 durante o 18º Congresso IBGC de Governança Corp­orativa, no WTC Golden Hall em São Paulo. A versão eletrônica já pode ser conferida no endereço www.revistari.com.br.