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30/08/2018 16:36

Neurotech está entre as empresas que mais crescem no país


São Paulo--(DINO - 30 ago, 2018) - A Neurotech, empresa pioneira na aplicação prática de inteligência artificial no mercado de crédito e seguro, tem apresentado crescimentos de 30% ao ano. O desempenho contrasta com o PIB, que recuou mais de 7% em 2015 e 2016 e registrou uma alta de 1% ano passado. Graças a essa performance, a empresa foi classificada em 67ª no ranking das pequenas e médias empresas (PMEs) que mais crescem no país, de acordo com a edição 2018 da pesquisa "As PMEs que Mais Crescem no Brasil: o ranking das emergentes e as lições para tempos desafiadores", elaborado pela Deloitte para a revista Exame. "Crescemos com um processo contínuo de inovação", afirma o CEO da Neurotech, Domingos Monteiro.A expectativa é que o faturamento da empresa, investida pela TMG Capital desde 2013, quadruplique desde o primeiro aporte e encerre 2018 acima dos R$ 40 milhões. O desempenho está relacionado com as plataformas de Inteligência Artificial (ou AI) e BIG DATA da empresa, que, a partir de bancos de dados próprios e demandas específicas de cada cliente, tem lançado soluções para os problemas enfrentados por determinados setores da economia.A plataforma de BIG DATA da empresa (Neurolake) hoje representa 20% do seu faturamento. Porém, nos últimos três anos, apresentou crescimento exponencial, superior a 400%. Para 2018, a expectativa é de um novo incremento de três dígitos. "Essa linha de soluções tem crescido de forma consistente", diz Monteiro. A expansão dos negócios, segundo o executivo, não deve ser somente orgânica. Há caixa e interesse em realizar aquisições.Dentre os produtos oferecidos pela Neurotech, destaca-se a análise para concessão do crédito que, por meio do uso de AI, permite elevar o volume de negócios e reduzir a exposição à inadimplência. Hoje, a empresa atende mais de 40 instituições financeiras e cerca de 100 redes varejistas. "O crédito tem que ser o alavancador do negócio e é preciso inserir o cliente de uma forma que gere o menor atrito possível, ou seja, de modo rápido e preciso", explica o CEO da Neurotech.O Autoscore é outro caso concreto de Big Data aplicado a negócios. É uma solução que calcula o risco da ocorrência de roubo ou furto a que um veículo a está exposto, problema que toma, em média, 30% da margem das seguradoras na América Latina. Até pouco tempo atrás, ao vender uma apólice, as seguradoras sabiam apenas se o indivíduo era bom ou mau pagador - informação dada pelos bureaux de crédito - onde morava, trabalhava e seu histórico de sinistros registrados em bases compartilhadas pelo setor. "Somente com base nestas informações, o risco de roubo e furto não pode ser mensurado de forma precisa", observa Monteiro.A plataforma de BIG DATA da empresa (Neurolake) hoje representa 20% do faturamento da empresa, porém, nos últimos três anos apresentou crescimento exponencial (acima de 400%). Para 2018, a expectativa é de um novo incremento de três dígitos. "Essa linha de soluções tem crescido exponencialmente de forma consistente", diz Monteiro. A expansão dos negócios, segundo o executivo, não deve ser somente orgânica. Há caixa e interesse em realizar aquisições.Dentre os produtos oferecidos pela Neurotech, destaca-se a análise para concessão do crédito que, por meio do uso da AI, permite aumento do volume de negócios e redução do risco de inadimplência. Hoje, a empresa atende mais de 40 instituições financeiras e cerca de 100 redes varejistas. "O crédito tem que ser o alavancador do negócio e é preciso inserir o cliente de uma forma que gere o menor atrito possível, ou seja, de modo rápido e preciso", explica o CEO da Neurotech.O Autoscore é outro caso concreto de Big Data aplicado a negócios. É uma solução que calcula o risco da ocorrência de roubo ou furto a que um veículo a ser segurado está exposto, problema que toma, em média, 30% da margem das seguradoras na América Latina. Até pouco tempo atrás, ao vender uma apólice, as seguradoras sabiam apenas se o indivíduo era bom ou mau pagador - informação dada pelos bureaux de crédito - onde morava, trabalhava e seu histórico de sinistros registrados em bases compartilhadas pelo setor. "Somente com base nestas informações, o risco de roubo e furto não pode ser mensurado de forma precisa", observa Monteiro.

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