Curitiba,PR--(
DINO - 28 nov, 2017) - Cada vez mais comum, a leishmaniose é uma zoonose que ataca tanto cães, quanto gatos e pode se apresentar em duas formas, a leishmaniose visceral e a leishmaniose tegumentar. Ambas não têm cura, porém, possuem tratamentos disponíveis que podem amenizar os sintomas. A leishmaniose também pode afetar os seres humanos e é transmitida pela picada do mosquito-palha, contaminado com o protozoário Leishmania.
Leishmaniose Visceral Canina
Essa doença é transmitida pela picada de um mosquito flebótomo fêmea (também conhecido como mosquito-palha ou birigui) e pode demorar meses ou anos para os sintomas se manifestarem, porém, 20% dos pets infectados podem não apresentar nenhum sintoma. Ela ataca principalmente os órgãos internos como o fígado, rins, medula óssea e baço e, com a progressão da doença, ela propicia também o aparecimento de doenças imunes, gerando risco de morte para o bicho de estimação.
O pet pode apresentar vários sinais que poderão indicar a presença da leishmaniose visceral, por exemplo: pelagem opaca, diarreia, perda de apetite, perda de peso, apatia, vômitos, inchaço nos gânglios, úlcera e anemia. Entretanto, por possuir um vasto número de possíveis sintomas relacionados a outras doenças, a melhor maneira de detectar a leishmaniose visceral é consultar um veterinário, que indicará exames clínicos e laboratoriais, como por exemplo, exames de sangue e exames citológicos.
Leishmaniose Tegumentar
Também sendo conhecida como "ferida brava", a leishmaniose tegumentar é menos grave do que a leishmaniose visceral. Seu diagnóstico, assim como na leishmaniose visceral, é feito por meio de consulta ao médico veterinário, que indicará uma série de exames clínicos e laboratoriais para verificar a existência ou não da doença. O animal contaminado apresenta feridas na pele, principalmente nas partes com menos pelagem no pet, podendo evoluir para feridas na mucosa do nariz, garganta e boca.
Tratamento
A melhor maneira de tratar essa doença é a vacinação, contudo, evitar ambientes com pouca higiene, com materiais em decomposição ou grandes áreas de mata fechada ajuda a combater o contágio da doença. Utilizar a coleira repelente em seu cão ou usar produtos repelentes que possuam citronela em sua composição também auxiliam na proteção do seu pet.
Vale ressaltar que a doença é somente transmitida pela picada do inseto contaminado e que pode ser fatal tanto para pets quanto para humanos.
Prevenção contra Leishmaniose
A Leishmaniose é uma zoonose que merece total atenção, pois a incidência vem aumentando a cada ano. Nos dias 01/12 e 02/12 (das 9h até as 19h), a Clínica Veterinária Da Vinci fará uma campanha sobre a Prevenção da Leishmaniose. No dia 02/12 às 11h e às 15h haverá uma palestra com esclarecimentos sobre a Leishmaniose.
Durante os dois dias de evento, teremos veterinários de plantão o dia todo para tirar dúvidas, realizar o exame da Leishmaniose e também a vacina. Além disso, um mini estúdio será montado para tirar fotos de clientes fantasiados com o tema natalino, além disso, serão servidas comidas e bebidas e, também, haverá sorteios de brindes. Venha conferir!
A Clínica Veterinária Da Vinci possui uma equipe altamente qualificada para atender seu animal de estimação, além de contar com um centro de imunização próprio, num espaço exclusivo. É importante lembrar que a vacina da Leishmaniose pode ser administrada na clínica, bem como, também, pode ser realizado o exame rápido para diagnóstico da doença (resultado em 20 minutos). Entre em contato pelo telefone (41) 3016-2026 ou clique aqui e saiba mais.
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